quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

Grande Esperança

Grande Esperança



Quando acordei e sem perceber
Encontrei uma lágrima no travesseiro
Pensei ligeiro, será que realmente
É minha? Agora como proceder?

Tentei relembrar o sonho passado
Mas logo fiquei amargurado
Pela traição de minhas lembranças
Tudo era névoa nada podia
Naquele novo dia ser relembrado.

Tudo agora será uma interrogação
Para tal evento não sei se foi boa
Ou ruim tal emoção...
A única certeza que os olhos confirmam
É a alegria de uma criança
Chamando “papai”, bom dia.
Um despertar da Grande Esperança.


Fernando Matos
Poeta Pernambucano





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